BR: A visita é de Estado, mas o governo brasileiro já se comporta como um partido político e toda a disposição para interferir nas eleições presidenciais da Argentina, marcadas para outubro.
Assim que desembarcou em Buenos Aires, o chanceler Ernesto Araújo mostrou que a viagem de dois dias será eleitoral do começo ao fim:
“A volta do kirchnerismo será um retrocesso”, afirmou Araújo, consumando a maior interferência do Itamaraty em assuntos internos de outro país em muito tempo.