BR: Colunista da Folha de S. Paulo, a jornalista Monica Bergamo dá em primeira mão:
Telegram não apurou vestígio de hackeamento nas contas de Moro, Dallagnol e do grupo de procuradores da Lava-Jato.
Isso indica que, como diz o jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, “a fonte” possa ser alguém de dentro ou muito próximo da força-tarefa da Lava-Jato. Alguém da República de Curitiba. Ou muito próximo ao grupo.
O Intercept já havia informado que o vazamento das conversas no Telegram não haviam sido obtidas por um ou mais hackers. Mais um ponto para a publicação, que promete mais revelações a qualquer momento.
Se não foi um hacker, quem é o Garganta Profunda do Intercept?
Se não houve